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Patrícia
Mamona renovou esta semana o contrato com o Sporting, na nova politica
de reestruturação que a direção do clube de Alvalade esta a implementar
em todas as modalidades após o impacto do Covid-19. Aquela que é, neste
momento, uma das mais competitivas atletas portuguesas, garante a
estabilidade na sua carreira quando falta um ano para os Jogos Olímpicos
de Tóquio 2021, embora o mesmo ainda não aconteça com os atletas que
estão integrados no gabinete olímpico dos leões.
O plano de
reestruturação que o Sporting está a apresentar a atletas e treinadores,
desde a formação até à alta competição, vai no sentido do corte
transversal a todas as modalidades com atletas olímpicos, comprometendo a
continuidade de muitos dos seus atletas, como A BOLA ontem noticiou. Já
as cinco modalidades coletivas de pavilhão apresentadas em Alvalade
como as big five ou premium - basquetebol, andebol, voleibol, hóquei em
patins e futsal - serão também reavaliadas, mas sem sofrerem cortes tão
acentuados.
Atletas e treinadores estão a ser contactados
por email e a ser chamados a reunir individualmente para reavaliação das
respetivas situações contratuais, que passam por dispensa ou renovação
com cortes que podem ir até aos 30% dos seus subsídios.
As
modalidades olímpicas - atletismo, natação, judo canoagem, ténis de mesa
- são as que sofrerão mais cortes, que vão afetar desde os atletas de
formação até aos do projeto olímpico.
A BOLA sabe que
muitos dos atletas decidiram repensar a continuidade no clube, mas as
opções que neste momento encontram são praticamente nulas, tendo em
conta as dificuldades que os outros clubes também atravessam em período
de pandemia e o alegado acordo de cavalheiros, de não contratação de
atletas do rival, estabelecido entre os presidentes de Sporting e
Benfica.
O atletismo será, a par da natação, um dos mais
afetados pelos cortes que passam por reduzir a equipa masculina a uma
maioria do escalão até sub-23 e manter a equipa feminina a competir pelo
titulo coletivo. No plano individual todos os atletas viram os seus
contratos reavaliados. O clube pretende reduzir a equipa técnica aos
mínimos possíveis, que serão um treinador por setor - saltos,
lançamentos, meio fundo, velocidade e barreiras
O plano de reestruturação que o Sporting está a apresentar a atletas e treinadores, desde a formação até à alta competição, vai no sentido do corte transversal a todas as modalidades com atletas olímpicos, comprometendo a continuidade de muitos dos seus atletas, como A BOLA ontem noticiou. Já as cinco modalidades coletivas de pavilhão apresentadas em Alvalade como as big five ou premium - basquetebol, andebol, voleibol, hóquei em patins e futsal - serão também reavaliadas, mas sem sofrerem cortes tão acentuados.
As modalidades olímpicas - atletismo, natação, judo canoagem, ténis de mesa - são as que sofrerão mais cortes, que vão afetar desde os atletas de formação até aos do projeto olímpico.
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